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sábado, 20 de setembro de 2008

mais nx zero



























































































































































































































































Eles fogem do antigo estereótipo do roqueiro: briguento, drogado e de atitudes exageradas. Fazem mesmo o tipo politicamente correto e pode-se até dizer que eles são ´fofos´. O fato é que o fenômeno NX Zero arrasta milhões de fãs aos shows, vende milhares de CDs e DVDs e já virou referência para os jovens do Brasil




























































Uma das maiores revelações da música brasileira em 2006 foi a banda de hardcore NX Zero. Com músicas açucaradas, um visual moderninho e comportamento exemplar, Di Ferrero (vocal), Caco Grandino (baixo), Gee Rocha (guitarra e vocal), Fi Ricardo (guitarra) e Dani Weksler (bateria) já são referências para milhões de fãs brasileiros, principalmente os adolescentes.




























































Mesmo a contragosto dos mais tradicionais, esses garotos (a média de idade deles não chega a 22 anos) vêm mudando a cara dos roqueiros. Eles são da geração que tem coragem de assumir os sentimentos, que bebem pouco, são atenciosos com os fãs e não reclamam nem se tiverem que parar de almoçar porque têm uma entrevista agendada.








































Se isso é apenas uma imagem decorrente do tipo de fãs que curte a banda? O vocalista do NX Zero, Di, nega. ´Isso é uma coisa que a gente não se preocupa muito. A gente foi agindo de uma maneira muito natural´, jura. E ser taxado como ´bons moços´ não os deixa de cara amarrada. Mas quer ver Di ficar de mal humor? Basta perguntar sobre a associação da banda com os emos.








































A gente se sente incomodado com isso porque é uma coisa que a gente não se considera. Já mostramos que não somos emos e que gostamos de música. Se fosse assim, o Roberto Carlos seria o que?´, argumenta o rapaz.








































Mas o que não se pode negar é que todos da banda mantêm uma relação muito próxima com seus fãs. E olha que são mais de 800 fã-clubes espalhados pelo Brasil, sendo cada um com cerca de 200 a 300 membros. No oficial de São Paulo, estão registrados 10 mil fãs do quinteto.








































Durante a entrevista por telefone, Di interrompeu suas respostas duas vezes para atender fãs que passavam nas ruas. Nos shows, eles recebem, antes e depois, milhares de jovens que querem beijar, abraçar e tirar uma foto.








































Mudanças








































´O ruim, se é que tem algo ruim nisso tudo, é que você às vezes quer sair, mas não tem privacidade. Mas nós temos muita consciência de que os nossos fãs são muito importantes. Se não quiser falar com fã, é melhor nem sair de casa´, defende Di.








































Outra coisa que mudou na vida deles é que passaram a viajar a maior parte do tempo, já que fazem cerca de 14 shows por mês. ´Nossa vida não tem rotina´, brinca. E isso traz outra coisa que pega na vida do NX Zero: a saudade dos amigos e familiares (todos ainda moram com os pais, menos Dani) . ´Hoje eu ligo pros meus pais e pergunto se tá tudo bem. Antes nem ficava ligando direto. É a saudade´, diz.








































Nas curtas férias de uma semana, cada um viajou para um lugar diferente. ´ Como a gente passa o tempo todo junto, não queríamos ver a cara um do outro´, brinca. Apesar do pouco tempo, puderam fazer o que sentiam falta: dormir e rever a família.








































A maturidade também teve que chegar logo. Afinal, os rapazes estão sob os holofotes, sendo cobrados o tempo todo. A crítica, eles enfrentam com bom-humor. Em entrevista à edição brasileira da revista Rolling Stone, Di disparou: ´A gente não faz som pra crítico, faz som pra fã´.




























































Razão e emoção




























































Com uma verdadeira legião de fãs acompanhando cada passo que dão, os meninos sabem da responsabilidade que receberam ao se tornarem os novos ídolos da garotada. Tomados completamente pela emoção NX, os fãs fazem verdadeiras loucuras.








































O vocalista enumera algumas recorrentes: tatuagens com o rosto e o nomes dos integrantes da banda. ´Tem gente que viaja pelo Brasil acompanhando nossos shows. A gente até se preocupa e fala pra eles pararem um pouco, irem só pra alguns porque viajar direto não dá´, revela.








































Mesmo com a grande maioria de fãs composta por adolescentes, um público com perfil mais diversificado vem freqüentando os shows do NX Zero. ´Antes a gente até tinha noção do perfil do público, mas hoje vai muita gente diferente aos shows. Mais velha, de outras tribos. A galera tá mesmo ouvindo a música e curtindo, o que deixa a gente muito feliz








































CD NovoCom o CD ´NX Zero´ (2006), foram 70 mil cópias vendidas. O grupo alcançou o DVD de ouro 40 dias após o lançamento de ´62 mil horas até aqui´. Números extraordinários em tempo de pirataria e músicas baixadas gratuitamente pela internet.




















O resultado (leia-se sucesso) pesou na hora de gravar o segundo CD ´Agora´, já nas lojas. Muito críticos afirmaram que este seria a prova dos nove, definindo se a banda iria continuar em cena ou desapareceria como várias outras. ´A gente sentiu uma cobrança por nós mesmos. Confesso que tive até uma gastrite nervosa. Mas vi que o segundo CD ficou muito melhor´, conta Di.








































Diferente do antecessor, ´Agora´ foi produzido entre as viagens da banda. ´Isso deixou a gente preocupado com a qualidade. Mas foi bom porque as músicas têm mais feeling. Foram músicas sobre o momento que estávamos passando´, comenta. No álbum, os rapazes contaram com participações especiais de Aline e Karen (ex-Rouge), Rick Bonadio e do rapper Túlio Dek.








































Ceará Music








































Em turnê pelo Brasil, a banda apresenta o novo show no Ceará Music 2008. ´A gente vai levar cenário novo, músicas novas, sucessos antigos. Vamos fazer algum cover e ainda cantar com alguém. A gente gosta muito de tocar aí porque a galera é muito aberta. É um festival de vários estilos e todo mundo respeita´, afirma Di. É só esperar e conferir!








































Curiosidade








































Antes de entrar na cena do rock independente, Diego (Di) tocava numa banda gospel.




























































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