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sábado, 28 de março de 2009

entrevista




Cidade Web Rock: Qual a origem do nome NXZero?
Di Ferrero: Significa nexo zero. É um nome para não ter rótulos. O sentido é não ter sentido.
Cidade Web Rock: O que mudou da época independente para agora?
Di Ferrero: A principal mudança foi na estrutura. Antes não tínhamos quase nada e agora a gente tem produtores. A musicalidade continua a mesma, só que mais madura.
Fi Ricardo: O entrosamento musical entre nós cinco está muito maior. Tocando todo fim de semana, a gente consegue se entender melhor nas composições e nas versões.
Cidade Web Rock: Como é formado o repertório do disco novo?
Fi Ricardo: Traz as músicas que a gente mais curtia do CD independente e algumas novas. As antigas ganharam um ajuste novo. Demos uma atualizada.
Cidade Web Rock: "Além de Mim" é nova ou antiga?
Fi Ricardo: É da leva nova.Cidade Web Rock:
E "Apenas um Olhar"?
Di Ferrero: Essa é das antigas. Ela abriu as portas para a banda. A gente mesmo fez o clipe, que acabou entrando na MTV.
Cidade Web Rock: Vocês conquistam novos fãs a cada dia.
O sucesso assusta ou é a realização de um sonho?
Fi Ricardo: Em alguns lugares é estranho. Por exemplo, locais que sempre tocávamos na época independente e ficávamos numa boa. Hoje em dia, não dá. O número de fãs aumentou.
Di Ferrero: Foi lindo.
Fi Ricardo: Foi marcante. O CPM foi um exemplo pra gente. Uma banda de hardcore que conseguiu um espaço maior na mídia. O guitarrista do CPM Luciano mora no meu prédio. Rola um respeito.
Cidade Web Rock: O rótulo emocore ajuda ou atrapalha?
Di Ferrero: Não incomoda. Virou uma coisa tão além da música.
Fi Ricardo: É um lance mais visual que musical. Parte do nosso público veio da onda emo.
Cidade Web Rock: Cite três bandas que podem alcançar o espaço que vocês conquistaram?
Di Ferrero: O Fresno não precisa nem falar, né!? A gente começou junto, tocando pra mesma galera. Subimos juntos. Outra banda bacana é o Rancore. Eles têm belas melodias e uma pegada mais hardcore, na linha do Dead Fish.
Fi Ricardo: Tem o Etna também, que é formado por amigos nossos. E o Vida, que está começando agora.
Di Ferrero: Antes a gente tocava e descia depois para ver os outros shows. Algo improvável hoje.
Cidade Web Rock: Quem freqüenta o site Tramavirtual sabe que não é de hoje que a banda faz sucesso pela internet. Vocês vão continuar disponibilizando as músicas pelo site?
Di Ferrero: Vamos porque é uma coisa que a gente nunca forçou. Sempre foi natural. A internet hoje é 50%. O nosso público começou na internet. Chegamos a tocar no Nordeste só por causa desse tipo de divulgação. O nosso fotolog é atualizado diariamente. Nunca vamos abrir mão disso.

entrevista com o daniel do nx zero

Cena Rock: Se um dia vocês pudessem regravar uma musica de outra banda... Qual seria ela? Qual a relação de vocês com essa banda?
Daniel: Hummmm... pergunta difícil, acho que seria "Danger Drive" do Hateen, pois o Gee sempre toca essa com eles nos shows. A nossa relação com eles é tipo de namorados mesmo. (risos).
Cena Rock: Vocês acham que a ala radical do Independente podem achar ruim de vocês estarem saindo do underground?
Daniel: Queremos nossa musica livre para quem quiser ouvir, sem restrições, quem quiser restringir nossa musica estará indo contra nossa vontade. Que tal ?!
Cena Rock: Como é o relacionamento dos integrantes da banda fora dela?
Vocês têm uma convivência freqüente?
Daniel: Achamos super importante manter um vinculo bem familiar mesmo entre nós.
Cena Rock: O que os fãs podem esperar do NX Zero daqui pra frente?Daniel: Conseqüências, Razões e Emoções...



tragetoria do nx zero


A trajetória da banda NXZERO
Televisão Aline Graziela 11, Janeiro 2008
FPRIVATE "TYPE=PICT;ALT=novelas349.jpg"Eles são cinco garotos talentosos de Sampa, como tantos outros que adoram música, e que se juntaram há sete anos para fazer um som. Dessa "brincadeira" adolescente, surgiu uma banda hardcore que amadureceu e estourou Brasil afora no ano passado. Mas o NX Zero (que significa nexo zero) é antes de tudo uma turma de amigos que se divertem juntos. O grupo é formado por Di, vocal; Dani, bateria; Gee, guitarrista e vocal; Fi, guitarra; e Caco, baixo. Os rapazes gravaram um CD independente, Meu Coração Desconfia Que Há Mais do Que Meus Olhos Podem Ver, em 2003, outro intitulado Diálogo?, pela Urubu Records, em 2004. Mas foi com o disco NX Zero, lançado em 2007 pela Universal, que eles entraram na trilha da fama. Tanto que, com este CD, receberam o disco de ouro (50 mil cópias vendidas). As músicas Além de Mim e Razões e Emoções foram algumas das mais tocadas nas rádios nos últimos meses, e o grupo ainda levou o prêmio de Artista do Ano e Hit do Ano no VMB 2007. Acompanhe aqui o bate-papo com Diego Ferrero, o Di.
O início na internet
"O Dani e o Fi estudavam na mesma escola, eu e o Gee morávamos no mesmo condomínio, e o Caco entrou depois. A banda é como uma família, a gente fica mais tempo junto do que com o pai, a mãe, os irmãos, enfim. Começamos a tocar no cenário das bandas independentes de São Paulo. Mas gostamos de frisar que o grupo surgiu mesmo na internet. Disponibilizávamos um monte de música para download e conquistamos uma legião de fãs. Foi assim que nossas músicas ficaram conhecidas e começaram a se destacar nas rádios e TVs."
Pra valer
"Percebemos que essa história de carreira estava ficando séria mesmo há uns oito meses, quando assinamos contrato com a Universal. Até então, continuávamos com nossos trabalhos paralelos. Eu fazia faculdade de publicidade, o Fi de rádio e TV, o Gee e o Dani trabalhavam numa loja de instrumentos. E o Caco fazia faculdade de administração. Mas sempre quisemos nos dedicar só ao NX."
O "primeiro" show
"Rolou no Parque Antártica, em São Paulo, durante um evento de música, muito louco! (outubro de 2006). Fizemos uma participação com duas músicas, mas todo mundo cantava conosco, cerca de 30 mil pessoas. Nossas pernas tremiam e o pensamento era para que desse tudo certo. Contamos este como o primeiro show, já da nossa fase de famosos."
Emoção inesquecível
"Abrir o show do Paralamas do Sucesso, no Ceará Music, há dois meses, foi demais. Eles são os ídolos que temos em comum. No grupo, cada um gosta de um som diferente, mas o Paralamas é unanimidade. Enquanto eles tocavam, ficamos fora do palco, de olho, e aprendendo com o show deles."
Brigas
"Sempre rolam. Até porque a banda é como um casamento, alguém sempre tem que ceder de alguma forma. Numa hora, vamos tocar tal música, depois tocamos a outra e assim vai… Mas a gente não mistura as coisas. Quando tem que trabalhar, entrar no palco ou gravar, acabam-se as diferenças e tudo dá certo."
Os dois lados da fama
"Temos sete anos de banda e nesse tempo já lotamos muitas casas de espetáculos. Chegamos a tocar para mil pessoas antes mesmo de ter contrato com uma gravadora. Então, já sabíamos o que era a fama. Só não pensávamos que iria aumentar tanto e tão rapidamente. E tem um lado bom e um ruim. O bom é o reconhecimento. Ouvir de um fã, na rua, que aquela letra ou música o ajudou em algum momento ruim da vida, é como um combustível, sabe? Já a parte negativa é não ser mais anônimo e o distanciamento dos amigos. Alguns deles, quando nos encontram, parecem repórteres, ficam só fazendo perguntas (risos)."
Quando a banda era independente
"Tudo é difícil quando se é um grupo independente. Você tem que esquecer a frescura. Lembro que quem vendia os nossos shows era o Dani. Ele fingia ser um agente de nome Ferdinando ou Manolo. Aí, contratávamos a van do seu Zé (amigo dos meninos) e íamos tocar. Antes do show, eu armava uma barraquinha para vender CDs e camisetas. O Dani passava o som, o Gee fazia as estampas e as fotos para colocar no fotolog, e o Fi era o nosso motoboy. Era como uma pequena empresa. Hoje, já não fazemos mais isso e temos uma equipe de dez pessoas para nos assessorar. Com essas experiências, acabamos descobrindo as qualidades e defeitos de cada um, mas elas também uniram ainda mais a gente."
Até na novela
"Hoje, participamos de tudo. Vamos ao Programa Raul Gil, Domingo Legal, Domingão do Faustão, em tudo que há de mais popular. Conhecemos cantores de axé, pagode… Não temos preconceito contra nenhum gênero. Recentemente, participamos da novela Dance Dance Dance. Estar na TV abre muitas portas."
Em dia de folga…
"Gosto de ir à praia surfar com o Gee. Já o Conrado (Caco) gosta de ficar trabalhando no estúdio que está montando em sua casa. O Dani fica tranqüilo em casa e o Fi, você encontra num boteco (risos). E temos as namoradas para cuidar (risos). Menos o Caco, que ainda curte a vida de solteiro."
Projetos para 2008
"Vamos gravar um CD em março que vai ser algo totalmente novo. E já está rolando na MTV um clipe bem bacana que a gente gravou no fim do ano. Pela primeira vez, encenamos uma história num clipe. Foi nojento e muito engraçado (risos)!


sábado, 14 de março de 2009



1) Tocar num evento de moda é bem diferente dos outros shows do NX?
A gente já tocou uma vez num evento assim, mas o Supermodel Brazil é bem maior. Foi transmitido ao vivo e tal. Então é, tipo assim, você toca e tem um cara falando na tua orelha pra tocar mais um refrão porque tem mais dois modelos pra entrar na passarela. Então você tem que ficar ligado.
2) Alguém do Nx Zero já pensou em ser modelo alguma vez? Não, não... Acho que a gente não é bonito pra esse tipo de coisa não. É por isso que a gente toca, né? (risos) O Caco gosta de zuar falando que foi modelo de fralda quando era criança, mas é mentira dele.
3) E as modelos aqui do Supermodel? Elas são bem magrinhas, né? O que você achou? Ah, eu acho mó bonito isso aí. Fico imaginando se elas comem direito (risos). Não dá pra ter esse corpo e ser feliz, dá? (risos) 
4) Mas você acha legal menina magrinha? Ah, eu prefiro qualquer uma. Pra mim, sendo mulher já tá bom. (risos) 
5) E que tipo de mulher você prefere? Loira, morena, ruiva... Olha, são muitas as fases, viu? Tô numa fase mais morena, negra mesmo. É por aí... tô mais nessa fase.

sábado, 7 de março de 2009